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The newest installation by Portuguese contemporary artist Leonor Antunes is a large, crossable "floor sculpture" commissioned for the opening of CAM Lisbon's Centro de Arte Moderna Gulbenkian.
CAM's building—designed by Sir Leslie Martin with his collaborators and opened to the public in 1983, has undergone a major renovation by Kengo Kuma & Associates and opened to the public in September this year. Speaking to the history of the building. Antunes's installation began with an investigation into the almost unknown career and work of British architect, designer, and writer Sadie Speight (1906-96), a central figure of tbe Modernist movement in the United Kingdom, whose participation in the design of CAM's original building was entirely overlooked.
Focused on Antunes's installation and research into Speight's body of work, this book brings a new critical reading of Antunes's work, anchored on feminist theories and art history narratives. With texts by the exhibition curator Rita Fabiana, and by the authors Connie Butler, Julia Bryan-Wilson and Taisa Palhares. The book also includes work by Portuguese women artists from CAM's collection, including Helena Almeida, Ana Hatherly, and Maria Helena Vieira da Silva, curated by Antunes and exhibited at CAM alongside the artist's installation.
A mais recente exposição da artista portuguesa Leonor Antunes inclui uma «escultura de chão» de grandes dimensões, atravessável, encomendada para a inauguração do CAM – Centro de Arte Moderna Gulbenkian, em Lisboa.
O edifício do CAM concebido por Sir Leslie Martin e pelos seus colaboradores, que abriu ao público em 1983, foi agora alvo de uma grande renovação realizada por Kengo Kuma & Associates e inaugurou em setembro deste ano. Partindo desta história do edifício, a exposição de Leonor Antunes é fruto da investigação que a artista realizou sobre a obra praticamente desconhecida da arquiteta, designer e escritora britânica Sadie Speight (1906-1996), figura central do movimento modernista no Reino Unido e cuja participação na conceção do edifício original do CAM foi completamente esquecida.
Centrado na instalação de Leonor Antunes e na investigação sobre a obra de Speight, este catálogo traz uma nova leitura crítica ao trabalho de Leonor Antunes, ancorada em teorias feministas e em narrativas da história da arte. Com textos da curadora da exposição, Rita Fabiana, e das autoras Connie Butler, Julia Bryan-Wilson e Taisa Palhares, inclui ainda trabalhos de artistas portuguesas da coleção do CAM, como Helena Almeida, Ana Hatherly e Maria Helena Vieira da Silva, escolhidas por Leonor Antunes e expostas no CAM juntamente com a sua própria instalação.